terça-feira, 11 de setembro de 2018

Pantáculo do Nome Místico de Jesus

Nome místico de Jesus (o nome de Jesus nos Céus)

Este gráfico representa o nome místico de Jesus (Yoshua), emite poderosas influencias benéficas ao seu redor.
Foi criado por Vasariah e utilizado em aplicações de Radiestesia “Cabalística” e conjuga propriedades de Ondas de Forma com as características intrínsecas do alfabeto hebreu.
O Nome Místico-Cabalístico de Jesus no centro do losango é o símbolo da evolução das forças e de sua dualidade - o que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para realizar os milagres de todas as coisas.



Utilização do Nome Divino

1-Ele pode ser usado para a proteção espiritual e psíquica, afasta energias intrusas e obsessões maléficas; para utiliza-lo, basta apenas colocar o nome da pessoa sobre ele;
preferencialmente deve ser colocado na direção Norte assim, sua emissão será mais estável, embora não seja obrigatório.
2- utilizá-lo em ambientes: pode ser colocado nas paredes para ajudar a manter uma melhor frequência vibratória local, em casa ou no trabalho;
3- na porta de entrada para proteção local ou em forma de adesivos nos vidros com o mesmo fim;
4- utilizado no quarto de dormir auxilia no sono e protege contra visitantes noturnos;
5- expulsa má vibrações e entidades negativas de qualquer esfera;
6- livra pessoas de dependências químicas, problemas de adolescência, desvios de personalidade;
7- quando usado em meditações este gráfico é um forte apelo às forças evolutivas superiores proporcionando seu desenvolvimento espiritual, fixando o olhar durante 2 ou 3 minutos,
depois fecha-se os olhos e faz-se a meditação.

Cuidados
Todo gráfico de Radiestesia exige cuidados em seu uso e a observância de alguns detalhes.
Deve-se prestar atenção ao correto posicionamento, é comum vermos pessoas inverterem a posição do mesmo ou colocando-o de ponta cabeça, desta forma acaba perdendo suas propriedades emissoras.
Quando você vê o gráfico adesivo com a chama para à direita, é para ser colocado no vidro do carro ou janelas, porque você os verá da forma correta, à esquerda.
Se usado na vertical, a figura deverá ficar como na figura aqui mostrada; se na horizontal, com a parte de cima para o Norte (“a parte de cima” é o símbolo Yod).

Fonte: Pesquisa em Magia dos Simbolos de Antonio Di Profio; Utilizando a Radiestesia de Maria De Lourdes Rigo Madeira

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Mantras: O SOM DA DIVINDADE



Os mantras em geral são muito curtos, um breve verso comportando algumas sílabas e com sentido bem claro. Mas eles também podem consistir numa extensa combinação de sílabas aparentemente desprovidas de sentido. Os "sons-semente", formados de uma única sílaba e que terminam quase sempre por uma nasal, como o m ou n, constituem mantras ainda mais complexos e enigmáticos. Dentro desta categoria, o mantra mais conhecido é OM (AUM), palavra  que se diz contém a chave do universo. OM corresponde  às três principais divindades - Brahma-Vishnu- Shiva.




Os mantras são compostos de diferentes formas, eles podem ser o produto de uma inspiração comunicada diretamente pelo Cosmos ou podem resultar também de uma meditação, e  nesse caso, ser uma emanação do espírito inconsciente de um iogue. Alguns são recolhidos diretamente no akasha, o éter cósmico ou memória universal, por adeptos de altíssimo grau, outros mantras são obras de poetas, cantores ou de místicos. Muitos mantras, considerados dentre os mais eficazes, foram compostos através de um dos vários métodos usados para reduzir a uma curta fórmula hermética toda uma obra importante, este procedimento é, às vezes, utilizado em proporções inimagináveis, é desta forma, por exemplo, que um livro sagrado contendo milhares e milhares de versos podem ser resumidos num só capítulo. Este capítulo pode, em seguida, ser reduzido a um só parágrafo, depois a um verso e, finalmente, a uma única sílaba. Esta sílaba última tem um poder tão grande que de forma análoga a um micro ponto da moderna computação, encerra a essência de todo o tratado. O domínio desse mantra conferirá imediatamente ao discípulo uma compreensão intuitiva do conjunto do texto. Além de OM, existem outros mantras do tipo "som-semente", tais com krim, hrim, vam, gam, ram, shrim, etc ..., cujas vibrações são inicialmente concentradas , e depois projetadas seja para o interior de si mesmo, seja para o exterior, na forma de invocações , ordens, bênçãos com o propósito de agir como instrumento de proteção, de poderes curativos e armas de defesa. 
Os mantras "internos" são dirigidos para uma parte do corpo, tal como a cabeça, o espaço entre as sobrancelhas, o plexo solar ou os órgãos  sexuais, onde produzem vibrações de energias precisas. Dessa forma, os mantras orientais dirigidos para o crânio provocam ressonância nos alvéolos do cérebro, criando um tipo de iluminação mística. Afirma-se mesmo, no mantra ioga, que certos mantras efetuam uma viagem circular no corpo humano, e que suas reverberações provocam o desaparecimento de tecidos usados e gastos, substituindo-os por tecidos novos. Os mantras podem ser dirigidos para uma parte específica do corpo que tenha necessidade de ser revigorada ou curada. Acredita-se que existe um mantra para todos os estados e todas as doenças e melhor ainda, para todos os problemas, de qualquer natureza. Todos podem ser resolvidos com a entoação dos sons convenientes e apropriados, porque cada mantra é um som, e as vibrações sonoras constituem a própria base do universo. As doutrinas orientais atribuem enorme importância ao conhecimento e uso dos mantras.


É comum admitir que os efeitos de um mantra sejam reforçados com a repetição do mesmo: a entoação sem fim da fórmula aumenta o efeito de seus benefícios. O mantra age sobre o espírito, permitindo gradualmente ao praticante compreender seu significado profundo. Sua constante repetição, sobretudo quando combinada com os pranayamas, ou técnicas respiratórias, contribui para suscitar um estado de transe e provocar uma iluminação mística. O mantra penetra nos reinos sobrenaturais, e  de certa forma, compele os deuses a responder às preces que lhes são feitas. Se uma pessoa repete (com correção) cem mil vezes certas mantra que objetiva poder, homens e mulheres lhe obedecerão implicitamente; se essa pessoa o repete duzentas mil vezes, ela poderá dominar todos os fenômenos naturais; com um milhão de vezes, conseguirá a faculdade de viajar através de todo o universo. Utilizam-se rosários especiais para controlar o número de repetições. São feitos geralmente de grãos secos, enfiados num cordão. Por meio de um único mantra pronunciado em voz alta, ou murmurado, ou repetido mentalmente, pode obter aquilo que procura, pois todas as coisas são formas de manifestação do som. E o próprio Brahma é o Som do qual se nutre o universo.

Hoje em dia, o uso de expressões védicas em assuntos místicos, esotéricos, ocultismo é tão comum que fazem algumas palavras começarem a ter o seu sentido deturpado, às vezes, vulgarizado.

Palavras que têm sua origem no sânscrito, a Língua Mãe, tais como: guru, karma, dharma, samsara, maya, budha, yoga, nirvana, tantra, mantra; são usadas, muitas vezes, em sentido completamente corrompido, por pessoas inescrupulosas ou mal informado. 
Entre as palavras supracitadas, o mantra, circunstancialmente vem sendo confundido com palavras mágicas, orações, fórmula milagrosa, feitiçaria ou mera superstição; completamente distante de seu sentido real e científico. 
O mantra não é uma oração porque nelas o devoto escolhe as suas próprias palavras. 
O mantra não é mágico por que não deve ser usado para interferir no curso dos fenômenos naturais e nem se trata de fórmula milagrosa por que é uma regra, uma lei e não um fato isolado sem explicação. 
Os mantras são tecnicamente estudados no Tantra Shastra (escritura védica apropriadas para a era atual, Kali-yuga). 

Os mantras são representações sonoras das Divindades, assim como as imagens são Suas representações formais. O nosso mundo é constituído de nomes e formas (namarupa).

No princípio era o Verbo (OM), e o Verbo estava com Deus (Brahman), e o Verbo era Deus... Todas as coisas foram feitas por intermédio Dele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. (João 1.1-3)

Nas escrituras védicas aprendemos que o mantra original é o OM, formado pelas três letras A,U,M;.significando : Brahma, Vishnu, Shiva - o princípio da criação, manutenção e dissolução (ou  absorção) do Universo.

Do OM saem todos os demais mantras, conforme ensina a ciência do Mantravidya, que podem ser constituídos por algumas das 50 letras do alfabeto sânscrito chamadas de matrikas (matrizes, ou mãezinhas). Os mantras monossilábicos são chamados de bijas (semente) e são vocábulos inetimológicos. O OM é o bija que dá origem aos demais bijas tântricos.

É ensinado que o Mantra é formado por um conjunto ordenado de letras em certa e determinada seqüência sonora. Para que produza os efeitos específicos é necessária entonação apropriada com relação ao som e ritmo. Se o mantra for traduzido, ele perde a sua potência  como tal (shakti), tornando-se mera palavra ou frase.
Nota: O mantra deve ser pronunciado somente na língua sânscrito. 

O Mantra precisa ser despertado (prabuddha) do mesmo modo que qualquer forma de energia (shakti) para se obter o resultado esperado. O conhecimento do seu significado é uma condição necessária, mas não suficiente para produzir bons frutos. De igual modo uma devoção ignorante não é uma condição ideal. O princípio é a união do som com a idéia através do conhecimento do mantra e seu significado. Em Yoga se ensina que o homem se identifica com o objeto de sua meditação, ou seja, se unifica com o objeto em que concentra a sua mente.
                                                               
O Mantra no qual a Deidade se revelou, pode revelá-la para o devoto iluminado ou para iluminá-lo. O Mantra é a Divindade em forma de vibração sonora. Mediante a recitação (japa) constante do Mantra se atinge o Mantrasiddhi (perfeição) que é quando o devoto alcança a unidade com o seu objeto de culto, a Divindade do seu Mantra. Nesta unidade o sádhaka (devoto) torna-se um mantrasiddha. A japa é feita em estado de recolhimento e meditação, absorção no mantra para, no final, ser absorvido na Divindade. Não tem nada haver com a crítica que Jesus fez as vãs repetições, ele se referia exatamente as vãs repetições e não às práticas mantricas em estado meditativo.

Esta é a prática (sadhana) recomendado pelo Tantra Shastra e confirmado por diversos Avatares para esta nossa era (yuga). Ela não é um processo de repetição mecânica, pois de nada adiantaria. Diz-se que a prática da japa é como o homem que sacode o outro para acordá-lo, despertá-lo. Os Tântricos ensinam-nos que os lábios do devoto ao se movimentarem para pronunciarem o mantra são como Shiva e Shakti em maithuna (relação sexual) que finalmente concebem a Deidade adorável do devoto. Deidade esta que é uma expansão do Absoluto (Brahmam), que, por amor aos Seus devotos, manifesta-se neste mundo de formas e nomes. Nesta ocasião o iniciado diz: Eu e o Pai somos um só. Eu Sou.


Alguns Mantras:

OM MANI PADME HUM (mantra para harmonizar os chakras e iluminação)

OM MANE PADME HUM HRI

OM BABAGI AH HUM (mantra para iluminação, sabedoria, amor e desapego)

OM YAMANTAKA HUM PHAT - (mantra dque elimina os padrões mentais negativos)

OM HRIM GAURYAI NAMAH (mantra para desenvolvimento em todas as áreas)

OM SRI GOVINDAYA NAMAH (mantra para felicidade e riqueza)

OM AH RA PA TSA NA DHI

OM TARE TUTTARE TURE SVAHA

OM VAJRASATTVA HUM

OM AH HUM (mantra para iniciação a ioga)

OM DHUPE AH HUM (mantra para oferecer incensso)

OM KALI AH HUM (mantra saudação á Divindade)


Site: (www.eusouluz.iet.pro.br/mantras.htm)